segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Bacalhau gratinado com cream cheese e queijo parmesão


Ingredientes
500g de bacalhau
150g de cebola em rodelas
120g de pimentão verde em rodelas
300g de batata cortada em rodelas
1 pimenta dedo-de-moça
Tomilho
Alecrim
Louro
1 cebola picada em 04
1 cabeça de alho
2L de leite
200g de cream cheese Philadelphia
100g de parmesão ralado
150 ml de creme de leite
150 ml de leite integral
Modo de preparo
Ferva o leite com o tomilho, o alecrim, o louro, a cebola cortada em 4, o alho cortado no meio. Adicione o bacalhau, apague o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos.
Retire o bacalhau do leite e desfie em lascas. Ferva o creme de leite, o leite, adicione o cream cheese e o parmesão. Misture e reserve.
Refogue por 20 minutos a cebola, o pimentão verde, a batata cortada em rodelas, o alho picado, as lascas de bacalhau e, por último, a pimenta dedo-de-moça picada.
Ponha num recipiente de vidro e cubra com o molho de cream cheese. Acrescente o parmesão ralado e leve ao forno por 20 minutos. Sirva.


domingo, 24 de abril de 2016

Bacalhau à Rampinha

Tenho me aventurado um pouco no mundo do Bacalhau. Sei que não é complicado fazer uma receita de bacalhau ficar boa, já que ele, por si só, já é uma delícia.
O bacalhau é um dos produtos mais consumidos do mundo, sendo uma iguaria apreciada nos 5 continentes. Em alguns lugares, como Portugal, bacalhau é quase uma religião.
Diferente do que a maioria das pessoas pensam, o bacalhau não é um peixe, o que existe, na verdade, é um processo feito através da salga e secura de alguns peixes específicos, sendo eles: Gadus morhua (cod), ling, saithe e zarbo. Dessa forma, aquela história de bacalhau fresco, esquece!!!
Essa receita aprendi numa revista de culinária e ficou muito bom! Adianto aos senhores que o processo de fritura da batata é um pouco demorado, motivo pelo qual deve ser bem planejado.

BACALHAU À RAMPINHA

INGREDIENTES
  • 800 g posta de bacalhau
  • 3 folhas de louro
  • 8 dentes de alho
  • 200 g de batatas
  • 100 g de cebola fatiada
  • 8 azeitonas portuguesas
  • Salsinha a gosto para decorar
PREPARO
  • Tirar a pele e as espinhas do bacalhau e, em seguida, colocar de molho por 3 a 4 dias antes do preparo, para tirar o sal. Trocar a água 2 vezes por dia
  • Pré-cozer a posta de bacalhau em água com as folhas de louro e 5 dentes de alho por 8 minutos
  • Fritar a posta no azeite por 1 minuto com a temperatura de 170 °C
  • Levar a posta ao forno aquecido a 180° C por 15 minutos
  • Cortar as batatas em fatias finas (de mais ou menos 0,5 cm) e fritar até ficarem douradas
  • refogar as fatias de cebolas no azeite até estarem macias
  • Fritar os 3 dentes de alho picados
MONTAGEM
  • Colocar o bacalhau em uma travessa rasa, e, em seguida, dispor em sua volta batatas fritas
  • Colocar cebolas por cima das batatas, junto com alho frito, salsinha e azeitonas
  • Servir

Risoto Toscano

Olá amigos,

Depois de um longo e tenebroso inverno, retorno as pastagens no blog! Desta feita, uma receita que muito me agrada, Risoto Toscano!
Como todo Risoto, essa receita não tem mistério algum, seguindo os mesmos passos de qualquer outra receita de Risoto! Uma diferença básica está no acréscimo de vinho tinto ao invés do tradicional vinho branco. Isso ajudará a dar uma aparência mais bonita ao prato.
Vamos lá!

Risoto Toscano

Ingredientes

2 xíaras de arroz arbório
200 g de linguiça toscana
50 g de bacon ou pancetta
2 colheres (sopa) cebola picada
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara de vinho tinto
1/2 maço de brocolis
4 colheres (sopa) de parmesão
1 litro de caldo de frango
sal e pimenta-do-reino

Preparo:

Cozinhe os brocolis no vapor ou em pouca água, escorra e pique bem. Reserve. Retire a pele das linguiças e pique bem juntamente com o bacon. Coloque o caldo para ferver.
Coloque um pouco de manteiga em uma panela grande e leve ao fogo baixo juntamente com a mistura de linguiça e bacon. Refogue até que a linguiça esteja dourada, acrescente a cebola e refogue até que a cebola esteja transparente. Coloque o arroz sem lavar e frite por cerca de 2 minutos mexendo sem parar.
Acrescente o vinho tinto e misture até seja absorvido pelo arroz. Acrescente 1 concha de caldo e misture, espere absorver e acrescente mais caldo, sempre mexendo. Repita esta operação por cerca de 15 minutos, salgue levemente e coloque um pouco de pimenta-do-reino. Teste o arroz e se necessário acrescente mais caldo. Assim que o arroz estiver "al dente", acrescente os brocolis e misture novamente. Apague o fogo e coloque a manteiga restante e o parmesão, misture sem parar até tudo estar bem incorporado. Sirva.












quarta-feira, 25 de junho de 2014

Una buona massa...

Olá amigos, estou há muito tempo sem escrever aqui no blog, mas é que o tempo está, infelizmente, cada vez mais curto.

Hoje resolvi postar umas dicas que saíram no jornal Folha de São Paulo para se preparar uma boa massa em casa. Sem que muitas pessoas não tem coragem de encarar essa tarefa mas, para aqueles corajosos, vale a pena dar uma conferida.

http://www1.folha.uol.com.br/comida/2014/06/1475588-faca-em-casa-aprenda-a-preparar-uma-receita-basica-de-massa-fresca.shtml

Um abraço a todos e bom apetite

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Conchiglioni ao Ragu de Carne e Mascarpone

Olá amigos, após mais um período prolongado sem postagens, hoje resolvi colocar aqui no blog mais uma receitinha que considero simples e muito boa de ser feita e combina bem com o domingo, Conchiglioni ao Ragu de Carne e Mascarpone.
Para quem não conhece, o Conchiglioni é uma massa italiana, em formato de concha, que em italiano se diz: conchiglia. É uma massa muito boa para se fazer recheada, pois possui uma abertura grande, longitudinal. 





Mas na nossa receita ele não será recheado rsrsrsrs Utilizei o Conchiglioni por ser uma massa com mais sabor e por permitir que o molho, o ragu de carne, pudesse ficar, muitas vezes, concentrado dentro da massa. Caso não queira utilizar o Conchiglioni, outra opção é o Fischiotti.
O grande "tchan" dessa receita é, justamente, o mascarpone que vem ao final, sobre o prato. Sem dúvida alguma, a junção do Mascarpone com o ragu forma uma mistura deliciosa.
Mascarpone é um tipo de queijo, feito com leite de vaca, que possui uma consistência bem cremosa, rico em gordura e com um sabor adocicado, utilizado inclusive na confecção de doces como o Tiramisú. 



Vamos a receita...

CONCHIGLIONI AO RAGU DE CARNE E MASCARPONE

Ingredientes (6 porções):

650 g de Tomate pelado sem as sementes
500 g de Patinho Moído (apenas uma vez)
150 g de Linguiça Toscana picada sem a pele e sem gordura
150 g de Mascarpone (em temperatura ambiente)
50 g de Funghi Porcini Hidratado
30 ml de óleo
30 ml de Azeite
1 copo de vinho branco seco
1 dente de alho moído
1 folhas de Louro
1 talo pequeno de Salsão picado
1 cenoura pequena picada
1/2 cebola picada
sal a gosto
1 pacote de Conchiglioni

Preparo:

Ragu:

1. Em uma panela funda pré-aquecida, coloque o óleo, o azeite a cenoura, o salsão, a cebola, o alho e o louro e deixe refogar; 2. Coloque a linguiça, refogue por mais dois minutos e junte a carne moída; 3. Coloque o vinho, deixe evaporar e continue refogando até que as carnes mudem de cor; 4. Coloque o funghi e um pouco da água utilizada para hidratá-lo; 5. Acrescente os tomates e deixe em fogo baixo por cerca de 01 hora ou até o molho ficar espesso; 6. Corrija o sal e reserve.

Massa:

1. Cozinhe a massa em água fervente com sal até ficar al dente; 

Sirva o Conchiglioni com o ragu de carne e uma generosa colher de mascarpone e delicie-se!!! Bom apetite.









domingo, 4 de agosto de 2013

BUCATINI ALLA MATRICIANA

Hoje eu vou dar uma receitinha bem fácil e muito gostosa, Bucatini Alla Matriciana. Acho que assim como eu, muita gente tem o domingo como um dia em que normalmente a gente come uma massa (ou pasta para os mais “friscurentos”)!! Minha Vó Lina, mãe da minha mãe, era uma cozinheira de mão cheia (definitivamente não herdei dela esse dom rsrsr) e normalmente, quando íamos almoçar na casa dela, aos domingos, ela preparava algum prato da culinária italiana, já que era descendente de italianos. Claro que as massas eram feitas por ela, de maneira artesanal e com toda a paciência do mundo, com aqueles rolos e aquelas máquinas manuais que são fantásticas! A área de serviço do apartamento da Vó Lina era um pouquinho bagunçada, com massas frescas penduradas por tudo quanto é lado e um “pouco” de farinha de trigo espalhada por todos os cantos. Mas uma coisa eu posso lhes garantir, isso conferia aos pratos dela sabores únicos, daqueles sabores que ficam arraigados na nossa memória e sempre que algo a eles nos remete nos faz voltar em um túnel do tempo, onde a felicidade era muito mais acessível e tudo era muito mais simples, nos vemos na infância. Vó Lina fazia uma lasanha divina, macarrões deliciosos, um feijão batido campeão, etc.. Tudo que ela fazia era muito gostoso, na cozinha ela era campeã. Quisera eu poder fazer as receitas da Vó Lina... Mas essa receita que vou passar não me foi ensinada por ela, nem tampouco pude provar em sua casa, trata-se de uma receita da Revista Prazeres da Mesa do mês de julho de 2013, mas é uma massa bem interessante e fácil de ser preparada. Bem, vamos a receita:

Ingredientes para o Bucatini alla Matriciana

500 g de Bucatini (Bucatini, também conhecido como perciatelli, é um grosso espaguete, com um buraco que atravessa o centro. O nome vem do italiano : buco, que significa "buraco", enquanto bucato significa "trespassaram").
300 g de bacon picado
500 ml de molho de tomate
60 ml de azeite
1 colher (de sobremesa) de cebola picada
1 colher (chá) de pimenta calabresa seca
3 dentes de alho picado
Queijo Pecorino, pimenta-do-reino moída na hora e sal a gosto

Preparo:
Corte a cebola pela metade e parta essas metades em pedaços bem finos. Em uma frigideira, coloque o azeite, o bacon, a cebola , o alho e a pimenta calabresa (aqui vai uma dica, se vc quiser um pouco mais apimentado, acrescente a colher inteira de pimenta, se vc quiser menos apimentado pode colocar só meia colher da pimenta que o prato fica bem temperado). Salteie ao fogo médio-baixo, para que o bacon solte a gordura e doure lentamente até ficar quase crocante. Retire o excesso de gordura da frigideira, deixando só um pouquinho. Acrescente o molho de tomate e cozinhe ao fogo médio-alto por 10 minutos. Reserve.

Cozinhe o macarrão em água salgada até que fique al dente. Escorra e misture com o molho e sirva com o queijo pecorino ralado e, se quiser, pimenta-do-reino a gosto. 



Para acompanhar, recomendo um vinho com menos álcool e com menos tanino, para evitar que potencializem a sensação picante. Nesse caso, o vinho que tomei, Saladini Pilastri - 2010, Rosso Piceno/Itália, não harmonizou com o prato, potencializou demais o picante do prato e ficou desagradável, apesar do vinho ser muito bom, bem equilibrado, mas com taninos presentes e com bom final de boca.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Restaurante O Dádiva - O retorno

Bem, já se vai algum tempo que não escrevo sobre um restaurante de Belo Horizonte, aliás já tem um bom tempo que não escrevo aqui no blog sobre qualquer assunto. Mas acho que está na hora de falar um pouquinho sobre as minhas últimas experiências gastronômicas em BH. Tenho, é verdade, andado sumido das mesas dos restaurantes daqui, muito em virtude da vida atribulada causada pelo trabalho e muito pela doce presença em minha vida (e de a minha esposa, é claro) da princesinha Laura, minha filhota que nasceu em fevereiro deste ano e desde então só tem trazido alegria e amor para as nossas vidas.
Mas nesse domingo último, dia 08/06/2013, eu e Isabela resolvemos dar uma saidinha para almoçarmos, escapulir um pouco da rotina e curtirmos um pouco o dia! Como sempre, lá em casa, a escolha de um restaurante é uma experiência demorada, sempre vem a nossas cabeças as mesmas opções de lugar e ficamos, normalmente, com dúvida até a hora de entrarmos no carro e partir. Desta feita não foi diferente! Queria eu, a princípio, experimentar o já conhecido e falado "Borracharia Gastropub", um bar/restaurante que tem feito já seu nome na cena belorizontina (pra quem quiser ler um pouco sobre a Borracharia, segue um link: http://vejabh.abril.com.br/guia/local.php?id=55085&guia_id=2 ). Esse desejo teve que ficar um pouco de lado, já que passei na porta e vi que a "Borracharia" estava fechada naquele dia.
Diante disso, surgiu novamente a dúvida de qual lugar iríamos. Decidimos, com a certa dificuldade de sempre, dar uma nova chance ao Restaurante "O Dádiva". Nova chance porque das últimas vezes que lá estivemos, e aí já se vai um bom tempo, não fomos felizes em nossas escolhas e o restaurante já não nos chamava a atenção. Porque restaurante a gente sabe que é assim, né? Você vai uma vez e acha ótimo, vai outra acha ótimo, na vez que você vai e não gosta já começa uma certa implicância e a chance de não voltar é grande rsrsrsrs.
O Restaurante fica muito bem localizado, no coração do bairro de Lourdes, onde estão muitos restaurantes e bares da nossa capital!
O Restaurante possui serviço de manobrista, o que já lha "arranca" R$ 13,00 de cara, mas como hoje em dia a dificuldade de estacionar um carro é grande e requer muita paciência, acaba sendo uma "saída" para os acomodados e preguiçosos como eu.
O ambiente do Restaurante é muito bom, um lugar arejado, amplo, muito confortável, realmente muito bonito. Existe a opção de mesas na varanda (calçada) ou no salão. Optamos pelo salão por ser mais tranquilo, mas as mesas do lado de fora são bem interessantes também.
No salão, conforme se pode verificar pela foto abaixo, há quatro monitores fixados na parede, que reproduzem a confecção por um chef dos pratos constantes do menu, algo bem interessante e que ajuda até a escolher o prato que o comensal vai arriscar no dia.
O atendimento é bom, atencioso, cortês, com garçons e maitre sempre disponíveis, sempre dispostos a atender de maneira simpática e educada.


A carta de vinhos do restaurante é bem interessante, tendo uma amplitude grande, com vinhos variando de R$ 66,00 à R$ 11.512,00! Isso mesmo, R$ 11.512,00!!! Esse é um daqueles vinhos proibitivos, um  daqueles franceses graúdos, que a gente só fica na imaginação e, claro, tem um pinguinho de inveja de quem pode beber!!! Mas a inveja é um pecado e não devemos confessar em público, né?!!!! rsrsrsrsrs
Acabei não bebendo vinho, já que teria de fazê-lo sozinho, tendo em vista a condição de lactante da Isabela, fornecendo ainda, à pequena Laura, a mais importante das bebidas, o Leite Materno! Eu disse a mais importante, não disse a melhor! Se as crianças soubessem, ou melhor, pudessem saber como é bom um vinho, por exemplo, trocariam esse leitinho na hora!!!!
Fiquei no choppinho gelado, muito bem tirado, mas caro (R$ 6,00 a tulipa).
Procuramos no cardápio uma entrada mas nado nos agradou, as opções são poucas e não nos apeteceram. Optamos pelo tradicional "couvert", que não tinha nada de especial: uma cesta de pães, azeite, manteiga, um tomatinho com queijo e azeite, uma torradinha com cogumelos, uma espécie de coalhada com um leve toque de limão e só! Nada de se encher os olhos, mas serviu para aplacar um pouco a fome até fazermos os pedidos e aguardar os pratos.


A escolha dos pratos é sempre outro dilema!! Eu gosto sempre de variar, buscar coisas novas e conhecer novos sabores, o que já me valeu algumas "quebradas-de-cara" homéricas, mas eu sigo em frente, saindo muitas vezes do tradicional e arriscando. A Isabela não, ela fica mais no tradicional, acho que tem um pouco de medo de errar e de quebrar a cara! As vezes acho que ela está certa, as vezes não! Ainda não consegui chegar a uma conclusão do que é melhor! Bem, escolhemos nossos pratos, Isabela optou por um Medalhão com Roty, Purê "Rebuchon" com alho assado e Tempurá de Sálvia.


O visual do prato é muito interessante, excetuando o Filé que veio um pouco "ressecado", mas nada que o molho Roty não resolvesse. O purê "Rebuchon" não disse a que veio, estava um pouco ressecado e em nada diferia de um purê normal, a exceção do fato de estar "seco", mas estava gostoso. A carne estava mais para bem passada, a pedido da comensal, que só come carne assim (eu sei, acho um sacrilégio também, mas gosto é gosto)! As sálvias compunham bem o prato e estavam bem gostosinhas. Nota 7,5/8 para o prato - Preço aproximado de R$ 65,00.
A minha escolha, apesar de não ser nada exótico ou diferente, foi saindo das carnes tradicionais e indo para o pato. Optei por um Magret de Pato com Pak Choi, manga grelhada, arroz de camargue e spéculoos! Confesso que o vídeo com o preparo da receita, que passou nas televisões do salão, me inclinaram a fazer essa escolha. Mas você deve estar se perguntado: "Que diabos é Pak Choi"? Pois é, confesso que eu nunca tinha ouvido falar até essa ida ao restaurante. Pak Choi nada mais é que um vegetal, da família do repolho (isso eu descobri olhando na internet), mas se parece mesmo com um aipo! O sabor é interessante, puxando mais para o aipo! Arroz Camargue é um caso a parte, trata-se de um arroz proveniente do delta do Rio Ródano, na Provence, Sul da França, possuindo selo de IGP (Indication Geographique Protegêe) - Tirei isso tudo da internet, viu?! Depois pesquisem lá!! rsrsrsrs É um arroz mais "duro", bem "al dente" mesmo! Para o nosso gosto é um pouco estranho, mas é interessante! 
O prato é agradável, tem um bom sabor, nada de extraordinário não, mas o pato estava no ponto certo, o Pak Choi bem gostoso. Os spéculoos não aparecem no prato, não fizeram qualque diferença. Nota do prato 7,5! Preço do Prato R$ 85,00. 






Tivemos um almoço agradável (tirando o preço que é salgado) com uma boa comida, chopp gelado, papo muito agradável sobre as vicissitudes decorrentes da chegada da Laurinha em nossas vidas, mas saí do restaurante com a impressão de que faltava algo, de que as coisas não estavam no seu ponto ideal. Saí com aquela impressão de que provavelmente não volto, já que nada me encantou a ponto de me chamar novamente lá e confesso que não está entre os lugares que recomendaria a um amigo, sem medo de errar. De qualquer forma, quem quiser conhecer, vale o ambiente e o clima. Um abraço a todos